Enviado por Paulo em ter, 11/22/2011 - 00:00
Compartilhar para multiplicar conhecimento. Esse é o objetivo do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) ao disponibilizar para a sociedade uma série de 14 cursos, todos licenciados em Creative Commons. Os conteúdos educacionais estão disponíveis para download a todos os interessados e também nos telecentros montados pela empresa.
Enviado por Paulo em sex, 11/11/2011 - 12:57
Desde que me entendo por usuário de software livre e colaborador em comunidades de software livre, as comunidades sempre eram “devotas” de um determinado software. Assim temos a comunidade do Ubuntu, do Fedora, do Mint, do Debian, do OpenOffice, do LibreOffice, do Caligra, enfim, muitos softwares e muitas comunidades, cada uma delas defendendo o seu ponto de vista. Até agora...
Formada por vários ex-integrantes da Comunidade BrOffice.org, essa comunidade saiu do comum. O enfoque da comunidade amplia muito o conceito de "ferramenta de software livre", para o conceito de "solução integrada de software livre".
Enviado por lcoluiggi em qui, 11/10/2011 - 20:32
O anúncio foi feito essa semana. Ainda assim a TDF mantem a versão 3.3.4. Agora tanto uma como a outra aparecem como versões finais. Há uma certa confusão nisso, acho. Mas tudo bem. O importante é que o mercado de Software Livre, especificamente softwares para escritórios está agitado. A qualquer momento o OpenOffice.org, agora com licença nova sob a Fundação Apache, pode ser lançado.
Enviado por Paulo em qui, 11/10/2011 - 16:48
Palestra de Alberto José Azevedo na Campus Party 2011 na qual ele descreve claramente "o que realmente é ou pode ser considerado crime, e o que é direito seu, e que corporações e associações visando unicamente seu beneficio próprio e manutenção de seus domínios, se utilizam da imprensa, de governos e de todo tipo de artifício, para subverter direitos dos cidadãos."
Enviado por Paulo em qui, 11/10/2011 - 16:27
Como ganhar dinheiro com Software Livre? É realmente uma utopia a sustentabilidade de modelos de negócio baseados em licenças de uso abertas? Ou esse é mais um argumento sem fundamento alegado por aqueles que preferem ficar com o "feijão com arroz" do que aplicar a criatividade e inovar?
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